O comércio clandestino e
mariscos além de lesar a arrecadação de impostos, coloca em risco a saúde de
toda população. Diante disso, Luiz Mário, comerciante do ramo, usou os microfones
da 93 FM, em entrevista concedida ao repórter Antônio Junior, dizendo não
entender a método usado pela prefeitura que cobra rigor na obediência das
normas para o funcionamento daqueles que pagam seus alvarás, e que por outro
lado permite que clandestinos comercializem produtos do mar abertamente em vias
públicas. Luiz, alertou para o uso de SULFITO DE SÓDIO, na tentativa de
conservar pescados, e que em alguns casos o cliente adquire produtos em estado
de apodrecimento. Ele cobra da vigilância Sanitária, órgão vinculado a
secretaria de saúde, uma fiscalização mais enérgica em defesa da saúde da população.
O comércio clandestino em
Jequié, tem pontos quase fixos, como podemos verificar na foto, em plena
Avenida Rio Branco, em frente ao museu municipal. O outro ponto seria na
Avenida Landulfo Caribé, bairro Jequiezinho.
O sulfito de sódio é usado como um agente descorante em têxteis e na manufatura de papel. O seu uso como antioxidante em alguns produtos alimentares enlatados dá origem a um ligeiro cheiro sulfuroso imediatamente depois de abrir, mas o seu uso é proibido em carnes ou alimentos que contenham vitamina B1. As soluções de sulfito de sódio são ocasionalmente usadas como conservantes biológicos.
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