A apreensão de veículos na cidade de Jequié tem tomado rumos sem controle ou sem fiscalização já que na maioria das vezes tais veículos, carros e motos tem o lacre da placa quebrado, obrigando o proprietário a gastar dinheiro para regularizar sua documentação, haja vista que o DETRAN não disponibiliza mais o tal lacre por conta da mudança da placa para Mercosul, o que força a mudança da placa para o novo modelo.
Da iniciativa privada os guinchos e o Pátio, para onde são levados os automóveis, cobram pelo transporte e pelo uso diário do pátio.
Existem hoje muitas queixas de proprietários de veículos sobre o rompimento do lacre no ato da apreensão, que estaria sendo de forma maldosa dificultando a retirada do veículo do pátio por conta da burocracia para substituir a placa, fazendo o veículo passar por vistoria, pedido de 2° via de CRV, compra da placa Mercosul e pagamentos de várias taxas para regularizar essa substituição, fazendo assim o veículo ficar por 5 ou mais dias retido no pátio contando as diárias.
Seria de bom gosto público se as autoridades políticas do município pedissem apuração e fossem fiscalizar essas apreensões e pedissem esclarecimentos, saber quem são os verdadeiros interessados e proprietários dessas empresas privadas.
O Jequié News apurou os valores cobrados por exemplo, uma moto custa R$ 120,00 para ser levada pelo guincho. É importante salientar que a coordenação da 7ª Ciretran, já encaminhou documento para Assembleia Legislativa da Bahia, solicitando que seja aprovado projeto que determine que as blitz sejam acompanhadas pelo Detran.
As autoridades do município precisam fiscalizar e defender os interesses do Jequieenses.
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