As cenas se repetem no cotidiano da maior cidade do Médio Rio das Contas, uma das mais importantes no contexto político e econômico da Bahia: Jequié.
A cidade é sede da Defensoria Pública Regional, Ministério Público Estadual, Ministério Público Federal, Justiça Federal do Trabalho, e tantos outros órgãos de defesa e garantias de direitos. O que causa estranheza é que tais direitos são desrespeitados e na maioria das vezes ficam impunes. A agressão ao trabalhador em questão deveria ganhar o apoio das entidades para que outros absurdos não venham acontecer.
A matéria não tem intenção de fazer juízo de valor, mas alertar para que tais profissionais sejam vistos como seres humanos no exercício de uma atividade aprovada e regulamentada por Lei.
Se ainda não está com a qualidade que se pretende, que se abra o dialogo com ideias e sugestões possíveis, para que o serviço ganhe mais qualidade. Não será na base do grito, xingamentos, empurrões ou tapas que se vai alcançar excelência na prestação do serviço.
É preciso RESPEITO!
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